sexta-feira, 6 de setembro de 2013
SOMOS PESSOAS ESTRELAS: a prova científica de que fomos criados por alienígenas
Não se assuste, mas você tem DNA alienígena em seu código genético. A ciência diz que sim.
Cientistas do Cazaquistão acreditam que o DNA humano foi codificado com um sinal extraterrestre por uma civilização alienígena antiga, relatórios Discovery.com .
Eles chamam isso de "biológico SETI", e os pesquisadores afirmam que o código matemático no DNA humano não pode ser explicado pela evolução.
Em suma, estamos vivendo, respirando embarcações para algum tipo de mensagem alienígena que é mais facilmente usado para detectar vida extraterrestre do que via transmissão de rádio.
"Uma vez corrigido, o código pode ficar inalterada em escalas de tempo cosmológicas, na verdade, é a mais durável construto conhecidos", escreveram os pesquisadores na revista científica, Icarus. "Portanto, ele representa um armazenamento extremamente confiável para uma assinatura inteligente.
"Uma vez que o genoma é apropriadamente reescrito o novo código com uma assinatura fica congelado na célula e a sua descendência, que pode então ser entregue através do espaço e do tempo."
Os cientistas também afirmam que o DNA humano é ordenado com tanta precisão que revela um "conjunto de padrões aritméticos e ideográfica de linguagem simbólica".
A pesquisa levou os cientistas a concluir que foram inventadas "fora do sistema solar, já vários bilhões de anos atrás."
A tese sustenta a hipótese de que a Terra é o resultado de formas de vida interestelares distribuídos por meteoros e cometas.
Então, se nós somos apenas vasos de comunicação alienígena, exatamente o tipo de mensagem secreta que estamos carregando em nosso DNA?
E se fôssemos a criação de aliens, que os criou?
Fonte: Technology
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Construções na Lua - Ilusão de Ótica, Pareidolia ou Postos Alienígena Avançados?
Tática Militar Extraterrestre utiliza postos avançados na Lua e a NASA parece já saber sua localização
Para dar base a minha teoria vou começar pelas regras fundamentadas da física que explicam porque os planetas, estrelas e satélites naturais são todos esféricos. Planetas são redondos porque seu campo gravitacional age originando-se a partir do centro do corpo celeste atraindo tudo das cercanias para ele. Um corpo massivo com núcleo formado por altas temperaturas, em estado líquido e composto por elementos radioativos, comporta-se como um imã que durante longos períodos de tempo absorve tudo a sua volta, através do campo gravitacional de seu centro de gravidade ou núcleo. Assim forma-se a esfera, planeta, e tudo que é massivo no universo. O nome científico para este processo evolutivo de formação dos planetas é Ajuste Isostático. Diferente dos corpos massivos, os asteroides não têm formato esférico, pois seu núcleo não tem força gravitacional suficiente para criar este processo de agregação de matéria cósmica. A lua, segundo uma das teorias, teria sido formada pelo impacto de algum planeta massivo que após o choque com a Terra, teria arrancado parte de nosso planeta formando então nosso satélite natural. Muito tempo depois, em escalas astronômicas, a lua se formou adotando a esfericidade, porém sua superfície e todo relevo, cravejado de crateras e montanhas dos dias atuais, é conseqüência do pesado bombardeio, de longos anos, de meteoros e outros corpos celestes que ali encontram seu ponto de impacto. Sabe-se que diariamente a Lua é bombardeada por meteoroides (pequenas e grandes rochas espaciais). A grande parte destes impactos passa despercebida de nós astrônomos, no entanto grandes impactos já foram registrados e deixaram cicatrizes imensas na superfície de nosso satélite natural. Entretanto não foram apenas pedras que chegaram lá antes de nós.
Quando sondas foram enviadas para a órbita lunar com a proposta “científica” de saber mais sobre a Lua e seu lado escuro, por trás deste mapeamento avançado, estava escondida uma razão muito maior e de estratégia militar. Em jogos de guerra, chama-se de reconhecimento do território inimigo, procedimento que os óvnis enviados pelos extraterrestres, já vem fazendo há muito tempo aqui na Terra, numa espécie de guerra fria interplanetária. Todos os dias surgem fotos supostamente vazadas de fontes governamentais e agências de inteligência onde aparece, o que muitos chamam de ruínas na Lua, construções que no meu ponto de vista, são bem definidas e que com certeza, pertencem a complexos postos avançados de alienígenas. São centenas senão milhares de óvnis registrados por astrônomos amadores, saindo e entrando na superfície da Lua. Não me restam mais dúvidas de que a NASA e outras agências espaciais sabem disso e até já receberam “tiro de alerta” para não se aproximarem mais com viagens tripuladas. Estamos diante de agências espaciais que sabem que é uma questão de tempo para que algo mais grave aconteça nesta troca de reconhecimento estratégico. Esta teoria não é nenhuma novidade e já foi explorada pelos diretores de cinema para a série televisiva UFO. Esta foi uma série da TV britânica, do gênero "science fiction", criado por Gerry Anderson e Sylvia Anderson, produzido pelas companhias Century 21 Production e Incorporated Television Company (ITC) e apresentado originalmente pela ITV, na Inglaterra, entre 16 de setembro de 1970 até 24 de julho de 1971, num total de 26 episódios de aproximadamente 50 minutos cada. A série explorou o tema invasão UFO, tendo como ponto de apoio desta invasão alienígena na Terra uma base Lunar de monitoramento do inimigo que de lá partia para sua missão de reconhecimento em nosso planeta. Da telinha para a realidade, porém dentro de um conceito de perigo real e imediato. As agências sabem e temem o poder tecnológico do inimigo, por isso mantém leituras do espaço aéreo lunar. A Estação Espacial Internacional é uma espécie de alfândega passiva, neste processo de monitoramento, apenas agindo como observadores ou guarita de alerta. Penso que, os inúmeros eventos já registrados através das câmeras da ISS, têm um peso muito maior do que a NASA tenta esconder na balança científica pública, no entanto mesmo diante desta enxurrada de avistamentos, fotos de obeliscos e estruturas na Lua nós devemos ser cautelosos e ter discernimento para identificar o que é pulverizado com conteúdo falsificado e inútil. Eles existem e são reais. A grande diferença entre a tecnologia deles e a nossa, são os milhões de anos luz de diferença.
Fonte: Corneta Diário
Buracos Misteriosos no Solo
QUARTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2011
Buraco misterioso aparece dentro de casa na Cidade da Guatemala. Ele tem 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. Autoridades ainda não sabem o que provocou o fenômeno.
Homem observa buraco que apareceu dentro de casa na Cidade da Guatemala. Os vizinhos ouviram uma explosão durante a madrugada e pensaram que se tratava de um botijão de gás. Em vez disso, os moradores encontraram um buraco de 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro.
As autoridades ainda não sabem o que ocorreu. A Cidade da Guatemala, construída sobre terreno vulcânico, é muito propícia ao aparecimento de buracos, muitas vezes causados pela chuva forte.
As Naves Alienígenas Que Invadem Nossos Sonhos
Estaríamos recebendo através dos sonhos, uma pré-estréia do dia do Contato?
Quando entramos em estado de repouso, e logo a seguir dormimos, nosso subconsciente parece tornar-se um talentoso diretor de cinema, criando cenários inimagináveis, personagens angelicais e diabólicos, construções futurísticas ou arquiteturas medievais ou naves de outros mundos, com enredos e personagens que dariam inveja aos melhores escritores e diretores de fotografia. Contudo nem sempre esta direção de arte é trabalho apenas de elementos neurais ou conjunto de neurônios e setores de memórias. Nossa mente atinge durante o estado REM (Rapid Eye Movement "movimento rápido dos olhos", é a fase do sono na qual ocorrem os sonhos mais vívidos) velocidades incalculáveis de pulsos elétricos e condução de substâncias químicas que percorrendo regiões tão infinitas de nossa mente, quanto o universo que nos cerca. Nesta viagem de incomensurável deslocamento síncrono, formam-se as mais belas ou horrendas visões, sensações de felicidade, tristeza, angústia, prazer e medo, uma quantidade sem medida de sentimentos projetados por nosso cérebro e refletidos na tela de nossos sonhos ou pesadelos. Juntamente, neste complexo de interligações elétricas e combinações químicas surgem os chamados agentes externos do subconsciente. Segundo teorias, o cérebro humano durante o sono pode comunicar-se com energias do ambiente, da atmosfera e até mesmo do cosmos, adicionando elementos de comunicação totalmente extraterrestre na matéria prima de nossa mais exclusiva criação ou reflexo de experiências em outras esferas, universos ou dimensões.
Um percentual bem elevado de pessoas, já narraram suas visões bizarras, vividas em sonhos, e deste grupo, alguns dizem ter tido visões belíssimas de naves extraterrestres nunca vistas antes, nem mesmo em filmes de ficção. É muito comum escutarmos narrativas de sonhos onde o espectador presencia acidentes aéreos seguidos de explosões e vítimas aterrorizadas. Sonhos com inundações, terremotos e outras catástrofes também fazem parte destes enredos criados por nosso cérebro durante o estado REM, no entanto as visões onde naves aparecem descendo dos céus e fazendo contato, estão se tornando rotina, até mesmo para aqueles que são totalmente céticos quanto à existência de vida inteligente fora da Terra. Então o que está acontecendo com a direção de arte de nosso cérebro? Estaríamos recebendo em doses controladas o que mais logo adiante presenciaremos?
Existem grupos de pessoas que estudam e desenvolvem o que é conhecido por Transcomunicação Instrumental, que seriam métodos de comunicação interdimensional controlada, para possibilidade de prova científica de comunicação entre o mundo material e o mundo espiritual (IPATI – Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental – O ângulo de acesso é diferente, porém analisando nossos sentidos por esta óptica, pode-se dizer que são grandes as possibilidades de que nossa mente durante o sono se transforme numa grande parabólica ou rádio-telescópio, com uma capacidade poderosa de captar sinais provenientes de fronteiras nunca antes pensadas. Partindo-se do ponto de que temos esta capacidade avançada, a hipótese de que estaríamos captando sinais ou mensagens de civilizações extraterrestres que tem intenção de nos contatar torna-se muito mais aceitável.
Fonte: Corneta Diário
Quando entramos em estado de repouso, e logo a seguir dormimos, nosso subconsciente parece tornar-se um talentoso diretor de cinema, criando cenários inimagináveis, personagens angelicais e diabólicos, construções futurísticas ou arquiteturas medievais ou naves de outros mundos, com enredos e personagens que dariam inveja aos melhores escritores e diretores de fotografia. Contudo nem sempre esta direção de arte é trabalho apenas de elementos neurais ou conjunto de neurônios e setores de memórias. Nossa mente atinge durante o estado REM (Rapid Eye Movement "movimento rápido dos olhos", é a fase do sono na qual ocorrem os sonhos mais vívidos) velocidades incalculáveis de pulsos elétricos e condução de substâncias químicas que percorrendo regiões tão infinitas de nossa mente, quanto o universo que nos cerca. Nesta viagem de incomensurável deslocamento síncrono, formam-se as mais belas ou horrendas visões, sensações de felicidade, tristeza, angústia, prazer e medo, uma quantidade sem medida de sentimentos projetados por nosso cérebro e refletidos na tela de nossos sonhos ou pesadelos. Juntamente, neste complexo de interligações elétricas e combinações químicas surgem os chamados agentes externos do subconsciente. Segundo teorias, o cérebro humano durante o sono pode comunicar-se com energias do ambiente, da atmosfera e até mesmo do cosmos, adicionando elementos de comunicação totalmente extraterrestre na matéria prima de nossa mais exclusiva criação ou reflexo de experiências em outras esferas, universos ou dimensões.
Um percentual bem elevado de pessoas, já narraram suas visões bizarras, vividas em sonhos, e deste grupo, alguns dizem ter tido visões belíssimas de naves extraterrestres nunca vistas antes, nem mesmo em filmes de ficção. É muito comum escutarmos narrativas de sonhos onde o espectador presencia acidentes aéreos seguidos de explosões e vítimas aterrorizadas. Sonhos com inundações, terremotos e outras catástrofes também fazem parte destes enredos criados por nosso cérebro durante o estado REM, no entanto as visões onde naves aparecem descendo dos céus e fazendo contato, estão se tornando rotina, até mesmo para aqueles que são totalmente céticos quanto à existência de vida inteligente fora da Terra. Então o que está acontecendo com a direção de arte de nosso cérebro? Estaríamos recebendo em doses controladas o que mais logo adiante presenciaremos?
Existem grupos de pessoas que estudam e desenvolvem o que é conhecido por Transcomunicação Instrumental, que seriam métodos de comunicação interdimensional controlada, para possibilidade de prova científica de comunicação entre o mundo material e o mundo espiritual (IPATI – Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental – O ângulo de acesso é diferente, porém analisando nossos sentidos por esta óptica, pode-se dizer que são grandes as possibilidades de que nossa mente durante o sono se transforme numa grande parabólica ou rádio-telescópio, com uma capacidade poderosa de captar sinais provenientes de fronteiras nunca antes pensadas. Partindo-se do ponto de que temos esta capacidade avançada, a hipótese de que estaríamos captando sinais ou mensagens de civilizações extraterrestres que tem intenção de nos contatar torna-se muito mais aceitável.
Fonte: Corneta Diário
terça-feira, 3 de setembro de 2013
NGC 5195: O ponto sob o ponto de interrogação
Galáxia anã NGC 5195 é mais conhecido como o menor companheiro de espiral M51, a galáxia Whirlpool . Vistos juntos eles parecem traçar a curva eo ponto de interrogação cósmica , gravado em desenhos de Lord Rosse século 19 como uma das nebulosas espirais originais. Ofuscado pelo enorme M51 (também conhecido como NGC 5194), NGC 5195 abrange cerca de 20.000 anos-luz. A encontro próximo com M51 tem provavelmente desencadeada a formação de estrela e reforçada que os braços da proeminência espiral do de galáxias. Processada a partir dos dados de imagem disponíveis no Hubble Legado Arquivo, este majestoso close-up da NGC 5195 deixa claro que a galáxia anã agora está por trás de M51. A ponte das marés de nuvens de poeira escura e jovens aglomerados de estrelas azuis se estende desde os arredores de M51 à direita, aparecendo em silhueta contra brilho amarelado da galáxia anã. O famoso par de galáxias em interação mentir cerca de 30 milhões de anos-luz de distância, na direção da alça da Ursa Maior, ea constelação dos Cães de Caça.
A Sagitário Triplet
Estes três nebulosas brilhantes são frequentemente apresentados em tours telescópicos da constelação de Sagitário e os starfields movimentadas da Via Láctea centro . Na verdade, do século 18 cósmica turista Charles Messier catalogou dois deles; M8, a grande nebulosa à esquerda do centro e M20 colorido à direita. O terceiro, NGC 6559 , está acima M8, separada da nebulosa maior por uma faixa de poeira escura. Todos os três são berçários estelares cerca de cinco mil anos-luz ou tão distantes. O expansivo M8, mais de uma centena de anos-luz de diâmetro, também é conhecida como a Nebulosa da Lagoa . Apelido popular de M20 é o Trifid . Gás de hidrogênio de incandescência cria a cor vermelha dominante das nebulosas de emissão, contrastando com tons de azul, mais marcantes na Trifid, devido à poeira reflete a luz das estrelas . The skyscape colorido gravado com telescópio e câmera digital também inclui um dos aglomerados abertos de estrelas de Messier, M21 , um pouco acima do Trifid.
Morango Sun
Este impressionante otherworldy cena realmente é uma vista do planeta Terra. O céu ocre e morango sol vermelho foram fotografados em 22 de agosto, perto da pequena aldeia de Morango, Califórnia, EUA. Encontrados ao longo da estrada 108, que a localização é cerca de 30 quilômetros ao norte da origem da grande da Califórnia Rim Fogo , ainda ameaçando áreas e em torno de Yosemite National Park. As extensas plumas de fumaça do fogo são facilmente visíveis a partir do espaço . Mas, visto de dentro das plumas, as partículas de fumaça finas em suspensão na atmosfera tênue do sol, espalhando luz azul e colorir fortemente o céu.
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