terça-feira, 3 de setembro de 2013

Brilhante nebulosa planetária NGC 7027 de Hubble


É um dos mais brilhantes nebulosas planetárias no céu - o que deve ser nomeado? Descoberto pela primeira vez em 1878, nebulosa NGC 7027 pode ser visto na direção da constelação do Cisne (Cygnus), com um telescópio de quintal padrão . Em parte, porque ele aparece lá como apenas um local indistinta, raramente é referido com um apelido. Quando fotografada com a Terra em órbita do telescópio espacial Hubble , no entanto, grandes detalhes são revelados. Estudando imagens do Hubble da NGC 7027 levaram à compreensão de que é uma nebulosa planetária , que começou a se expandir cerca de 600 anos atrás , e que a nuvem de gás e poeira é extraordinariamente grande, uma vez que parece conter cerca de três vezes a massa do nosso sol. Na foto acima , em cores atribuídas, a resolvido, em camadas, e pó-atado características de NGC 7027 pode lembrar céu entusiasta s de um ícone familiar que poderia ser a base para um nome informal. Por favor, sinta-se livre para fazer sugestões - algumas sugestões estão sendo registradas, por exemplo, em um fórum de discussão on-line APOD . 

Um vôo através do Hubble Ultra Deep Field



O que seria a sua aparência para voar pelo universo distante? Para descobrir isso, uma equipe de astrônomos calcularam as distâncias relativas a mais de 5.000 galáxias em um dos campos mais distantes de galáxias jamais imaginadas: o Hubble Ultra Deep Field ( HUDF ). Porque a luz leva um longo tempo para atravessar o universo, a maioria das galáxias visíveis no vídeo acima são vistos quando o universo tinha apenas uma fração de sua idade atual, foram ainda formação e têm formas incomuns quando comparadas às galáxias modernas. Não maduros galáxias espirais como a nossa procura Via Láctea ou a galáxia de Andrômeda ainda existe. Perto do final do vídeo, o observador virtuais voa passado as galáxias mais distantes no HUDF campo, registrados para ter um redshift passado 8. Esta classe inicial de baixa luminosidade das galáxias provavelmente continha energético estrelas emissor de luz que transformou grande parte da restante matéria normal no universo a partir de um gás frio para um quente ionizado plasma .

Imagem de telescópio mostra nascimento de estrela

Um telescópio no Chile capturou com detalhes o processo "violento" de nascimento de uma nova estrela.

As imagens mostram a nova estrela na constelação de Vela, a 1,4 mil anos-luz da Terra, ejetando matéria a velocidades de até mil quilômetros por hora.



Quando a matéria entra em choque com gases ao redor, a estrela começa a brilhar.

Cientistas criam 'minicérebro humano' em laboratório


Miniaturas de "cérebros humanos" foram desenvolvidos em laboratório por cientistas austríacos, em um feito que, segundo especialistas, pode transformar nossa compreensão sobre males neurológicos.

As estruturas criadas, que são do tamanho de ervilhas, alcançaram o mesmo nível de desenvolvimento de um feto de nove semanas, mas são incapazes de pensar.
Segundo os cientistas, que são do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia de Ciências Austríaca, elas reproduzem em laboratório algumas das etapas iniciais de desenvolvimento cerebral.
O cérebro humano é uma das estruturas mais complicadas existentes no universo. O estudo, publicado no periódico Nature, já foi usado para ampliar a compreensão a respeito de doenças raras.

Desenvolvimento

Os cientistas usaram células-tronco embrionárias ou células de pele adulta para produzir a parte do embrião que se torna o cérebro e a espinha dorsal - o ectoderma neural.

Essa parte foi colocada em gotículas minúsculas de gel, que permitiram que o tecido crescesse, e em um bio-reator giratório, que provê nutrientes e oxigênio.
As células puderam crescer e se organizar em diferentes partes do cérebro, como o córtex e uma versão inicial do hipocampo, bastante ligado à memória em um cérebro adulto plenamente desenvolvido.

Os pesquisadores creem que essa estrutura chega perto - ainda que não perfeitamente - do desenvolvimento inicial do cérebro fetal.
Os tecidos chegaram a seu tamanho máximo, cerca de 4mm, em dois meses.

Os "minicérebros" sobreviveram por quase um ano, mas não cresceram além disso. Eles não contavam com suprimento de sangue, apenas de tecido cerebral. Ou seja, nutrientes e oxigênio não puderam penetrar na estrutura.

"Nossos organóides servem para modelar o desenvolvimento do cérebro e para estudar qualquer coisa que cause defeitos nesse desenvolvimento", explicou Juergen Knoblich, um dos pesquisadores.
Segundo ele, o objetivo é ampliar o conhecimento a respeito de distúrbios mais comuns, como a esquizofrenia e o autismo, partindo do princípio de que indícios deles podem surgir na fase de desenvolvimento do cérebro.

A técnica também pode ser usada para substituir camundongos em testes de medicamentos e tratamentos.

'Extraordinário'

Pesquisadores já haviam conseguido produzir células cerebrais em laboratório, mas a iniciativa austríaca é a que chegou mais perto de criar um cérebro humano.
Por isso, a novidade chamou atenção entre cientistas.

"É surpreendente", disse à BBC Paul Matthews, professor do Imperial College, em Londres. "A noção de que podemos tirar uma célula da pele e tranformá-la - ainda que seja no tamanho de uma ervilha - em algo que se assemelha a um cérebro é simplesmente extraordinária."

Segundo ele, apesar de o minicérebro não estar se comunicando ou pensando, ele "é o tipo de ferramenta que nos ajuda a entender muitos dos principais distúrbios cerebrais".

Pesquisadores já estão usando a descoberta para investigar uma doença chamada microcefalia, cujos portadores têm cérebros menores do que o normal.
Ao criar um minicérebro com células de pacientes de micocefalia, a equipe conseguiu estudar mudanças no desenvolvimento cerebral dessas pessoas. Percebeu, por exemplo, que as células desses pacientes se adiantavam em sua transformação em neurônios.

Questões éticas e possibilidades

Os pesquisadores em Viena não veem, no momento, nenhum dilema ético em seu trabalho, mas Knoblich afirma que não seria "desejável" fazer cérebros muito maiores do que os já desenvolvidos.

Na opinião de Zameel Cader, neurologista consultor no hospital John Radcliffe, em Oxford, a pesquisa ainda não traz problemas éticos.

"(O minicérebro) está longe de ter consciência do mundo exterior", disse à BBC.

Para Martin Coath, da Universidade de Plymouth, "se (o minicérebro) se desenvolve de maneiras que reproduzem as do desenvolvimento do cérebro humano, o potencial para o estudo de doenças é claro. O teste de medicamentos, porém, é mais problemático. A maioria deles age em coisas como humor, percepção, controle do corpo, dor. E esse tecido que simula um cérebro não tem nenhum dessas coisas ainda".

Fonte: BBC Brasil

Cientista sugere que vida começou em Marte


Um estudo apresentado em uma conferência científica sugere que a vida pode ter começado em Marte antes de chegar à Terra.

A teoria foi apresentada pelo químico Steven Benner, do Instituto de Ciência e Tecnologia de Westheimer (EUA), em na Conferência de Goldschmidt, em Florença, na Itália.
A forma como átomos se juntaram pela primeira vez para formar os três componentes moleculares dos seres vivos – RNA, DNA e proteínas – sempre foi alvo de especulação acadêmica.
As moléculas não são as mais complexas que aparecem na natureza, ainda assim não se sabe como elas surgiram. Acredita-se que o RNA (ácido ribonucleico) foi o primeiro a surgir na Terra, há mais de três bilhões de anos.

Hostil

Uma possibilidade para a formação do RNA a partir de átomos, como carbono, seria o uso de energia (calor ou luz). No entanto, isso produz apenas alcatrão.
Para criação do RNA, os átomos precisam ser alinhados de forma especial em superfícies cristalinas de minerais. Mas esses minerais teriam se dissolvido nos oceanos da Terra naquela época.

Benner diz que esses minerais eram abundantes em Marte. Ele sugere que a vida teria surgido primeiro em Marte, seguindo para a Terra em meteoritos.
Na conferência em Florença, o cientista apresentou resultados sugerindo que minerais que contém elementos como boro e molibdênio são fundamentais na formação da vida a partir dos átomos.
Ele diz que os minerais de boro ajudam na criação de aros de carboidrato, gerando químicos que são posteriormente realinhados pelo molibdênio. Assim surge o RNA.

O ambiente da Terra, nos primeiros anos do planeta, seria hostil aos minerais de boro e ao molibdênio.
"É apenas quando o molibdênio se torna altamente oxidado que ele é capaz de influenciar na formação da vida", diz Benner.

"Esta forma de molibdênio não existira na Terra quando a vida surgiu, porque há três bilhões de anos a Terra tinha muito pouco oxigênio. Mas Marte tinha bastante."
Segundo ele, isso é "outro sinal que torna mais provável que a vida na Terra tenha chegado por um meteorito que veio de Marte, em vez de surgido no nosso planeta".
Outro fator que reforçaria a tese é o clima seco de Marte, mais propício para o surgimento de vida.

                  Meteorito que veio de Marte, achado na Antártida, tinha vida primitiva

"As evidências parecem estar indicando que somos todos marcianos, na verdade, e que a vida veio de Marte à Terra em uma rocha", disse Benner à BBC.

"Por sorte, acabamos aqui – já que a Terra certamente é o melhor entre os dois planetas para sustentar vida. Se nossos hipotéticos ancestrais marcianos tivessem ficado no seu planeta, talvez nós não tivéssemos uma história para contar hoje."

Fonte: BBC Brasil

Você já foi abduzido?


Relatos de pessoas que dizem ter sido seqüestradas por alienígenas costumam cair no campo do irreal e do folclore – para não dizer maluquice. Tudo não passa de alucinação? É história de quem sofre da cabeça? Uma coisa parece certa: é gente demais para tudo se resumir a uma deslavada mentira coletiva. Em 1991, o Instituto Roper fez uma pesquisa e apurou: 3,7 milhões de americanos disseram ter sido abduzidos – ou seja, seqüestrados por ETs. O mesmo instituto repetiu a pesquisa em 2002: dessa vez, “só” 2,9 milhões de americanos apresentavam sintomas que os especialistas associam ao fenômeno da abdução. Alguns deles: despertar com a sensação de uma presença no quarto, ver luzes estranhas sem saber de onde elas vêm, ter a sensação de flutuar no ar, encontrar cicatrizes de origem desconhecida no corpo e não se lembrar de onde esteve ou do que fez durante um certo lapso de tempo.
A mais célebre história de abdução envolveu o casal Barney e Betty Hill. No dia 19 de setembro de 1961, eles voltavam de férias no Canadá para New Hampshire, nos Estados Unidos. Já perto de casa, tiveram uma súbita sensação de formigamento, seguida de forte sonolência. Algum tempo depois, já em casa, Betty notou que estava com as roupas rasgadas e Barney, com os sapatos arranhados. O curioso é que eles não se lembravam do que havia se passado no trecho final da viagem. Era como se as últimas horas tivessem sido apagadas da memória.

Com o tempo, pesadelos começaram a atormentar Barney e Betty. Os dois decidiram procurar ajuda psiquiátrica. Por meio da regressão hipnótica, relembraram os últimos momentos da viagem: o casal teria sido retirado do carro por seres humanóides de cerca de 1,50 metro de altura e submetido a diversos exames invasivos. Barney disse que um aparelho foi introduzido em seu abdômen. Betty teria conseguido comunicar-se com o líder do grupo, que apontou um mapa celeste e revelou de onde vinha. Mais tarde, Betty desenhou o tal mapa com uma incrível riqueza de detalhes. Segundo uma especialista, tratava-se de uma rota ligando as estrelas Zeta 1 e Zeta 2 ao nosso planeta.

ROTEIRO COMUM

Após a divulgação do caso Hill, várias histórias de abdução começaram a aparecer por toda parte. Analisando os casos, os ufólogos conseguiram determinar um padrão. Segundo eles, os ETs costumam escolher suas vítimas a dedo. Eles observam o futuro abduzido atentamente, estudam sua rotina. Em geral, a abdução ocorre quando a vítima se encontra sozinha ou em lugar ermo. A pessoa recebe um estímulo, como um lampejo ou um zunido, que serve para controlar sua mente. A captura mais comum ocorre por meio de um cone de luz que desce da nave alienígena. Levada para dentro da espaçonave, a vítima é submetida a uma bateria de exames, como coleta de amostras de sangue, fezes, pedaços de pele, mechas de cabelo, esperma e óvulos. Depois desse check-up médico completo, a vítima é devolvida ao local onde fora capturada. Geralmente, tudo é apagado de sua memória, e o abduzido acorda com a sensação de despertar de um sonho.

Há quem atribua tais sintomas a um distúrbio do sono chamado narcolepsia, que pode ser desencadeado por situações de estresse e afeta a parte do cérebro responsável pelo controle do sono e da vigília. Quem sofre desse problema pode ter alucinações auditivas ou visuais. E mais: o americano Robert Todd Carroll, que mantém o site Dicionário do Cético (www. skepdic.com), chama a atenção para a incrível semelhança nos relatos de abdução. Para ele, o motivo é simples: “A explicação mais razoável para os relatos serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos”.

Influenciados ou não pela indústria cultural, os brasileiros não ficaram de fora dessa onda. Há vários relatos de abdução. Um dos mais recentes foi o da cantora Elba Ramalho, que, em 2001, revelou que tinha sido abduzida “diversas vezes”. Numa das ocasiões, os ETs teriam implantado nela um microchip – posteriormente removido por “seres celestiais”.
Nem sempre a história acaba de forma tão prosaica. Em 1988, um homem foi encontrado morto às margens da represa de Guarapiranga, na cidade de São Paulo. O corpo estava totalmente mutilado: não tinha os olhos, as orelhas, os lábios, o saco escrotal e as vísceras. Os órgãos pareciam ter sido removidos com precisão cirúrgica. Examinando as fotos e o laudo de necropsia, a ufóloga Encarnación Zapata Garcia concluiu que se tratava de um caso trágico de abdução. Mais do que isso: seria o primeiro caso conhecido no mundo de mutilação de um ser humano por extraterrestres. Essa hipótese, no entanto, é contestada no próprio meio ufológico. Segundo apuração feita pelo casal Claudeir e Paola Covo, do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa), a vítima, um homem chamado Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, era epiléptico e provavelmente teve um mal súbito enquanto pescava sozinho na represa. Sem ninguém para socorrê-lo, ele teria agonizado lentamente e sido devorado por urubus e ratos.

CAPACETE SALVADOR

Qualquer que seja a verdade, para eliminar totalmente o risco de abdução, o professor americano Michael Menkin, 61 anos, colaborador da Nasa, acredita ter a solução. Há cinco anos, ele criou uma engenhoca que batizou de Screen Helmet, um capacete que, segundo ele, é capaz de repelir qualquer alienígena mal-intencionado. O capacete, que é feito com uma espuma especial, utilizada em transporte e proteção de componentes eletrônicos, impediria que os ETs se comuniquem telepaticamente com os humanos e controlem sua mente – impossibilitando assim a abdução. “Estudo os fenômenos extraterrestres há mais de 40 anos. Pelas pesquisas que fiz, a única coisa que pode parar os ETs e impedir as abduções é o Screen Helmet”, disse Menkin, de sua casa, em Seattle. “Acredito que o planeta será invadido em, no máximo, 15 anos. Quando isso acontecer, nenhum lugar será seguro.”
"A explicação mais razoável para os relatos de abdução serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos"

Todd carroll, autor do Dicionário do Cético

Está falando comigo?

Se você topar com um visitante de outro planeta, em qual língua pretende falar com ele?

Conheça algumas opções, segundo relatos de quem diz já ter passado por isso

Língua alien

Há relatos de que os alienígenas usam sua própria língua, o que, naturalmente, dificulta a comunicação com os humanos. Um exemplo teria ocorrido em Quarouble (França), em que uma testemunha, ao aproximar-se de um óvni e ver seres em seu interior, escutou algumas palavras estranhas, que lhe pareceram soar como “bukak... bukak...”.

Inglês universal

Consta que, no dia 17 de novembro de 1966, na Carolina do Sul (Estados Unidos), um óvni teria aterrissado perto de dois policiais. Por uma abertura surgiu uma escada e por ela teria descido um homenzinho vestindo uma roupa brilhante e dourada. Ele teria se aproximado dos policiais e conversado com eles – em inglês impecável.

Poliglota

Certa madrugada, na França, um trabalhador viu um desconhecido vestido de piloto. O sujeito balbuciou algumas palavras, que o trabalhador julgou ser parecido com russo. O trabalhador então lhe perguntou a hora, em russo. O desconhecido respondeu que eram 2h30. “O senhor mente, pois já são quatro horas”, retorquiu o trabalhador. Desconcertado, o desconhecido fugiu.

Telepatia

Há pessoas que afirmam ter “ouvido” alienígenas falarem sem pronunciar qualquer palavra, numa espécie de comunicação mental. As testemunhas dizem ter conseguido captar palavras, imagens e sensações sem o menor esforço. Há relatos de que esse tipo de comunicação é muito comum em abduções.

Fonte: Super Interessante

'Abduzidos' por ET's têm sintoma real de trauma, diz estudo

Um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, diz que as pessoas que alegam ter sido seqüestradas por alienígenas tendem a acreditar em fantasias e a sofrer de distúrbios durante o sono.

Os cientistas dizem que os "abduzidos" também costumam acreditar tanto em suas experiências que apresentam sintomas de estresse parecidos com os sentidos por veteranos de guerra.

"Isso deixa claro o poder da crença emocional", disse o professor Richard McNally, um dos responsáveis pelo estudo que foi apresentado no encontro anual da Associação Americana pelo Avanço da Ciência, em Denver.

"Se você realmente acreditar que passou por um trauma e tiver memórias desses episódios, você apresentará as mesmas reações emocionais e fisiológicas de pessoas que realmente ficaram traumatizadas."

Implantes



Um grupo de abduzidos contou suas experiências à BBC no sábado. Um deles afirmou que teve mais de uma experiência com alienígenas.

"Tive vários encontros com naves de alienígenas", disse um dos abduzidos, que garantiu que chegou a ter um implante alienígena colocado no corpo.

Esse é um detalhe típico das histórias narradas por eles. Calcula-se o número de americanos que acreditam ter sido seqüestrados por ETs seja de cerca de 4 milhões.

Os cientistas são unânimes em não acreditar nesses relatos. Então, o que leva alguém a acreditar que foi "abduzido"?

O professor McNally descobriu que muitas dessas pessoastêm traços de personalidade semelhantes e sofrem de distúrbios no sono.

"A maioria deles já tinha as chamadas crenças da nova era. Acreditam em vidas passadas, projeção astral, cartas de tarô e assim por diante", explica o americano.

"Em segundo lugar, eles têm episódios de aparente paralisia durante o sono, acompanhados de alucinações."

Psicólogos

Essas assustadoras experiências normalmente levam as vítimas a procurar psicólogos, que freqüentemente sugerem a abdução por alienígenas como explicação – imediatamente aceita por eles, segundo o cientista.

O professor McNally chegou a uma explicação racional das abduções por alienígenas, que recebeu o endosso de outros psicólogos em Denver. Para eles, as vítimas adotam uma "receita comum".

No entanto, o pesquisador ressaltou que muitas pessoas realmente acreditam naquilo que contam.

Em experiências em laboratórios, pedia-se às pessoas que narrassem as suas experiências. A gravação dessas histórias era, então, tocada para eles e suas reações, analisadas.

"Quando um veterano do Vietnã ouve a gravação de suas experiências de combate em um laboratório, seus batimentos cardíacos sobem, e ele sua mais. Se você não sofrer de Distúrbio de Estresse Pós-Trauma, você não reage dessa maneira", explicou McNally.

"O aumento dos batimentos cardíacos e de transpiração é, no mínimo, tão intenso em abduzidos por alienígenas quanto em pessoas que viveram situações traumáticas genuínas."