quarta-feira, 31 de julho de 2013

Especialistas da NASA encontram três planetas possivelmente habitados


Com a ajuda do telescópio orbital Kepler, astrônomos norte-americanos encontraram, nas constelações de Cisne e de Lira, três planetas parecidos à Terra que, em teoria, podem ser habitados. São os planetas Kepler-69c, Kepler-62e e Kepler-62f. Os dois últimos representam “mundos-oceanos” em que pode existir vida.
Ambos os corpos celestes estão situados na parte central da “cintura da vida” na órbita de Kepler-62, o que os faz candidatos mais prováveis a serem habitados.
Na foto: comparação das maquetas dos planetas na “cintura da vida”. Da direita para esquerda: Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e, Kepler-62f e a Terra.

Na foto: imagem de computador do planeta Kepler-62f situado na “zona habitada” da constelação de Lira.

Na foto: imagem de computador do planeta Kepler-62e situado na “zona habitada” da constelação de Lira.

Na foto: comparação entre os planetas do Sistema Solar e o Kepler-69, sistema constituído por dois planetas e situado na constelação de Cisne. A “zona habitada” está marcada a verde.

Na foto: comparação entre os planetas do Sistema Solar e o Kepler-62, sistema constituído por cinco planetas e situado na constelação de Lira. A “zona habitada” está marcada a verde.

Na foto: imagem de computador do planeta Kepler-62f situado na “zona habitada” da constelação de Lira.

Na foto: imagem de computador do planeta Kepler-69c situado na “zona habitada” da constelação de Cisne.


Fonte: Voz da Rússia



Cientistas franceses descobrem vírus alienígena gigante


Biólogos franceses descobriram um vírus gigante que pode ter origem extraterrestre.

O vírus, batizado de Pandora, foi encontrado no corpo de uma ameba de águas profundas. O gigante espantou os pesquisadores com seu tamanho que é dez vezes maior do que o do maior dos vírus conhecidos.
 No entanto, o que mais impressionou os cientistas foi o genoma do novo vírus. Ele contêm mais de 2.500 genes, em comparação com apenas uma dúzia ou mais de vírus convencionais. E o mais importante é que 93% desses genes não foram encontrados em outros organismos, o que causou a hipótese de o vírus ter a origem extraterrestre.

Fonte: Voz da Rússia

NASA registra imenso buraco negro no Sol


Os astrônomos descobriram um buraco negro gigante na atmosfera do Sol, formado no polo norte da estrela.
 A mancha escura que cobre quase um quarto do Sol é um grande buraco coronal – uma região mais escura e fria da coroa solar que possui uma densidade de plasma mais baixa do que a média da coroa. A descoberta tornou-se possível graças à sonda SOHO, um projeto conjunto da Agência Espacial Europeia e NASA. As observações foram realizadas entre 13 e 18 de julho.


Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 30 de julho de 2013

A realidade é uma ilusão

"A morte é quando a consciência pára de causar o colapso das possibilidades quânticas em eventos reais da experiência" - Amit Goswami.

Estamos atualmente aprendendo que a realidade física é uma ilusão. A física quântica veio para nos explicar de forma cientifica e lógica como isso é compreendido. Entender isso e ligar os "pontos" nos mostra do que se trata a realidade física. Pra você que está estudando esses assuntos, já deve estar de saco cheio de ouvir que a fisicalidade 3D é percebida por nossos 5 sentidos, que nada mais são do que impulsos elétricos que trafegam em nosso sistema nervoso em direção ao cérebro que decodifica esse impulso. A física quântica mostrou que o Tempo e o Espaço são ilusões da percepção desses nossos 5 sentidos. Sendo assim, podemos afirmar que TUDO que ocupa espaço é parte de um código. Nossos corpos são um conglomerado de um conjunto de códigos. Esse conglomerado ou esse conjunto de códigos está contido numa "chave biológica" chamado DNA – Código Genético.

O Sol é o núcleo de nosso Sistema Solar.  99% de sua massa é igual a toda a massa de seus planetas juntos. Comparando-o com um Átomo, os planetas são os Elétrons em sua órbita. No núcleo do átomo há o Próton e o Nêutron que são duas partículas contrarias que juntas se equilibram - Núcleo Atômico.

O físico nuclear Ernst Rutheford realizou uma experiência em Manchester que revelou a forma interior do Átomo. Os cientistas ficaram atônitos ao descobrirem que o átomo é praticamente um espaço vazio. E daí surgiu uma pergunta intrigante para a "RAZÃO" da ciência ortodoxa: "Como é possível um átomo vazio formar o mundo sólido que nos rodeia"?

O núcleo do átomo é o Sol, os elétrons são os planetas. Assim como há um grande espaço entre os corpos celestes no Sistema Solar, no átomo é a mesma configuração. Os elétrons "giram" continuamente ao redor de seu núcleo, assim como os planetas giram em torno do Sol.

O movimento incessante dos elétrons, emite uma Radiação eletromagnética, o Quanta de Max Planck (veja a Constante de Planck). Atualmente esse Quanta ou "pacote de energia"  é chamada de partícula mediadora da força chamada Fóton, que é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética, ou seja, é a Radiação/Luz.


Os Elétrons trocam Fótons com os Prótons no Núcleo do Átomo. Essa interação entre os Elétrons e Núcleo Atômico é a responsável por muitas das propriedades da matéria, tais como a existência e estabilidades dos átomos, moléculas e sólidos.

Sendo assim no átomo, podemos dizer que numa visão macro, no Sistema Solar temos a mesma configuração. A troca de "Energias" entre os planetas é explicado na "Astrologia e Astronomia". Porém, ninguém enxerga essa fractalidade que se encontra naquela frase conhecida, mas mal entendida: "Assim na Terra como no céu".

Percebemos então que o Sol e os planetas estão incessantemente trocando Radiação Eletromagnética e também Fótons. Essa troca, assim como no Átomo, é a responsável por muitas das propriedades da matéria, tais como a existência e estabilidades dos átomos, moléculas e sólidos. Ou seja, toda a constituição mecânica e biológica do Sistema Solar se comporta fractalmente igual a um Átomo.

A velocidade do Fóton/Luz depende do meio em que viaja. No "espaço" ou vácuo, é de 300 mil Km/s. Nesse caso estará respeitando as Leis do Espaço/Tempo. Dentro de um Buraco Negro não há Leis físicas, portanto não há Espaço/Tempo. O conceito de velocidade, então se torna desprezível. Não há referencia, não há vibração, não há troca de experiências.


Comparando então o átomo com o Sistema Solar, podemos ainda ir mais além. Uma galáxia se comporta da mesma maneira. Quanto mais perto do núcleo de uma galáxia, mais Radiação/Luz existe. Sabemos que no centro de uma galáxia existe um enorme Buraco Negro. Isso nos faz concordar com a teoria de Nassin Haramein, onde no núcleo de cada átomo há uma "mini Buraco Negro". Se lembrarmos que no núcleo do átomo há o Próton e o Nêutron "lutando" para se equilibrarem, percebemos que a Singularidade é o equilíbrio entre as polaridades, ou seja, matéria e antimatéria, vibração e a não vibração ou caos e harmonia. 
oda matéria no universo é "expelida" e "controlada" fractalmente pelas Singularidades ou Buracos Negros. Desde o nível atômico até o de uma galáxia (ou além), tudo que está "fora" ou em volta de um Buraco Negro, é VIBRAÇÃO. O único lugar que a vibração encontra a não vibração é dentro de uma Singularidade ou Buraco Negro. O espaço que pensamos ser o "vazio" é na verdade um elemento básico para a estrutura perceptível da existência. Ele é maleável e pode ser moldado pela INTENÇÃO. Isso significa que a realidade é então formada pela nossa consciência. A consciência é a única que cria e modela a realidade individual e coletivamente. Pensamento é vibração, é a consciência se manifestando num "caos" criado para gerar experiências. O universo então é um reflexo de nossa consciência coletiva que cria sem cessar, respeitando a fractalidade dos estados vibratórios. Você acha difícil "enxergar" dessa forma? Então pare já de usar apenas o hemisfério esquerdo do cérebro e pensar apenas tangivelmente. Use os dois hemisférios e equilibre suas "crenças". A fé é uma forma de crença imutável e rígida, onde nenhuma nova informação entra. Você se encarcera e inconscientemente não se permite aprender.

Muito se fala da entrada de nosso Sistema Solar no "Cinturão de Fótons" detectado pelos astrônomos desde as décadas de 60 e 70. A extensão desse tal Cinturão é 25 mil vezes maior que a nossa própria galáxia. A medida que nos aproximamos desse Cinturão, a Ressonância Shumann aumenta de acordo com a Matemática de Fibonacci (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13). Se é assim, então em 2012 essa freqüência estará nos 13hz. A Cimática demonstrou que quanto maior a freqüência, mais complexo se torna a matéria. Ou seja, a fisicalidade ou o meio é definido por um padrão que acompanha uma freqüência/energia. Nós estamos passando exatamente por essa experiência. O movimento dos corpos celestes nos dá a chave para entender as mudanças vibratórias que mudam os padrões de existência dentro desse gigantesco holograma vibratório chamado Universo.

Como já mencionei em outros posts, dos 64 códons de nosso DNA, apenas 20 estão "desbloqueados", mas isso não quer dizer que não podemos desbloqueá-los. Dependendo de nossos pensamentos, as vibrações geradas podem ativar esses Códons e assim podemos ativar habilidades das quais nos suprimiram. 

O mundo está sempre com medo e sempre em disputa uns contra os outros. Enquanto estivermos nesse estado mental, vibraremos na freqüência do Medo, uma freqüência baixa e próxima da densidade material ou da necessidade de matéria. Nossas emoções afetam diretamente a estrutura de nosso DNA, que por sua vez afeta diretamente a fisicalidade no mundo ou meio em que estamos. Fica nítido então, perceber que alguém está manipulando essa fisicalidade para nos aprisionar num mesmo e perpetuo estado vibratório (3D e 4D). não querem que entendamos além desse estado, pois assim, recuperamos nossa liberdade. 

Por isso ENTENDER É TRANSFORMAR A EXISTÊNCIA!


Fonte: Liberdade Mental

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Estrela da Morte?

Estrela da Morte? Não, este planeta (?) semelhante com a lua destruidora do filme Star Wars, é a lua Mimas, satélite do orelhudo Saturno. Esta fotografia foi capturada pela sonda Cassini da NASA em sua ultima aproximação do satélite. 

A lua Mimas possui aproximadamente 390 quilômetros de diâmetro, e a cratera Herschel (a que mais se destaca), possui algo em torno de 130 quilômetros de largura, e 9 de profundidade. Diferente da Estrela da Morte de Darth Vader, essa lua é completamente inofensiva para os planetas do Sistema Solar.

Fonte: NASA/ JPL – Saturno

Nova espécie de dinossauro 'narigudo' é descoberta nos EUA

Uma equipe de cientistas americanos descobriu uma nova e incomum espécie de dinossauro no deserto do Estado americano de Utah, na região do meio-oeste dos Estados Unidos.

Com 5 metros de comprimento, o extinto animal, batizado de Nasutoceratops titusi é parte da família do triceratope, mas tem como características únicas a presença de um nariz enorme e chifres excepcionalmente grandes.

O estudo dos cientistas foi publicado no periódico especializado Proceedings, da Sociedade Real de Ciências Biológicas.

Mark Loewen, da Universidade de Utah e do Museu de História Natural do mesmo Estado, disse em entrevista à BBC que "este dinossauro nos deixou completamente surpresos". "Nós jamais teríamos previsto que ele fosse ter essas características - é tão fora do comum para este grupo de dinossauros."


                                            ASSUSTADOR E VEGETARIANO

O fóssil foi descoberto em 2006, numa região desértica de Utah, mas os cientistas levaram anos para preparar e estudá-lo em detalhes.

As rochas nas quais ele foi encontrado têm cerca de 75 milhões de anos, o que leva os especialistas a crer que ele teria vivido na Terra no período Cretáceo Tardio.

"Os chifres são, de longe, os maiores de qualquer membro de seu grupo de dinossauros - eles se curvam para os lados e para frente. Além disso, ele também tem o maior nariz de seu grupo", explica Loewen, acrescentando que o animal tem uma saliência atrás da cabeça.

Além dessas características distintas, o nasutoceratops também era um animal forte, pesando até 2,5 toneladas, o que lhe dava uma aparência bastante intimadora.

Mas apesar de assustar, este dinossauro, assim como todos os outros triceratopes, é herbívoro e estaria mais preocupado em buscar plantas em seus arredores pantanosos do que avançar sobre presas.

Continente perdido

O nasutoceratops é apenas uma de várias espécies de dinossauros descobertas nesta região da América do Norte.

Acredita-se que o deserto onde ele foi encontrado teria sido parte de um continente chamado Laramídia, que já foi descrito como um "paraíso de fósseis".

Outras espécies vegetarianas, incluindo hadrossauros e outros dois tipos de dinossauros com chifres, foram encontradas perto do nasutoceratops, sugerindo que elas podiam conviver.
"Todos os esses animais têm mais de 3 toneladas. Tinha-se um ambiente em que todos esses grandes herbívoros competiam por comida. Nós não temos certeza de como se podia alimentar todos esses animais, mas você encontra todos eles sobre as rochas ao mesmo tempo", diz Loewen, acrescentando que seus cientistas continuam encontrando novas e incomuns espécies no lugar.

Fonte: Folha de São Paulo

Pedregulhos revelam antigo rio em Marte

Uma nova análise feita pelo jipe-robô Curiosity, que está explorando a superfície de Marte desde o ano passado, revela que um rio já cruzou a cratera Gale, local de seu pouso.

Durante uma parada em 2012, o jipe achou centenas de pedrinhas redondas e lisas, muito parecidas com as encontradas em leitos de rios na Terra.
Cientistas concluíram que a sonda havia encontrado um leito de um antigo rio, mas ainda precisavam estudar as pedras com mais cuidado. Então o Curiosity tirou fotos em alta resolução e disparou seu laser em várias pedras para analisar sua composição química.

Segundo os pesquisadores, o formato redondo das pedras foi consequência da correnteza do rio cujas águas deveriam bater no mínimo nas canelas e no máximo até a cintura.

Fonte: Science

Radiação em viagem a Marte é ameaça à saúde de astronautas



Os cientistas sempre souberam que um dos maiores desafios para uma viagem tripulada a Marte era a radiação cósmica. Agora, um novo estudo coloca números firmes sobre o tamanho do desafio --por ora, além da tecnologia disponível.

O resultado é fruto de um instrumento instalado a bordo da espaçonave que levou o jipe Curiosity até o planeta vermelho, numa viagem de pouco mais de oito meses.

O RAD (sigla para Detector de Medição de Radiação) conseguiu medir a incidência de raios cósmicos no interior do veículo durante 220 dos 253 dias de trajeto.

Uma das constatações é de que há grande variação de um dia para o outro, pois boa parte da radiação que incide sobre a espaçonave tem origem no Sol, cuja atividade é variável ao longo do tempo. O resto vem das profundezas do espaço interestelar --em menor quantidade, mas com mais intensidade.

Tirando a média e estimando um tempo de trajeto mais curto para uma nave tripulada --180 dias apenas-- nas condições encontradas pelo Curiosity em sua jornada, a exposição da tripulação seria de cerca de 0,33 sievert (unidade usada para estimar nível de radiação).

"Considerando que a proteção oferecida pela espaçonave MSL [Mars Science Laboratory, veículo que levou o Curiosity a Marte] provavelmente não é drasticamente diferente da do Crew Exploration Vehicle [nave projetada pela Nasa para voos de longa duração] ou de outros veículos futuros, as doses de radiação reportadas são provavelmente realistas para missões humanas de longa duração com tempo similar", afirmam Cary Zeitlin, do Southwest Research Institute (EUA), e seus colegas, em apresentação de seus resultados no periódico "Science".

LIMITES

Considerando que um ser humano pode aguentar 0,6 a 1,2 sievert durante seu tempo de vida (dependendo do sexo e da idade) sem aumentar significativamente seu risco de câncer, parece até seguro, não?
Acontece que a maioria dos seres humanos que vão para Marte deseja voltar de lá. Somando o tempo da volta (novamente com otimistas 180 dias), a exposição total seria de 0,66 sievert --já acima do limite mínimo.

Para piorar, ainda há o tempo no planeta vermelho, onde há menos radiação que no espaço, mas ainda assim bem mais que na superfície da Terra (Marte tem uma atmosfera muito rarefeita, sem ozônio, e nenhum campo magnético que rebata as partículas para o espaço).

E a cereja do bolo: durante a viagem do Curiosity, o Sol andou particularmente calminho. Mas nem sempre ele é tão gentil.

Moral da história: com a tecnologia atual, a saúde dos astronautas estaria seriamente ameaçada. Seria mais ou menos como fazer uma tomografia de corpo inteiro a cada seis dias --algo que nenhum médico recomendaria.

Fonte: Folha de São Paulo

Astrônomos detectam pela primeira vez a cor de um planeta fora do Sistema Solar

Astrônomos conseguem pela primeira vez determinar a cor de um planeta fora do Sistema Solar. E, adivinhe só, é azul.

Visto de longe, esse mundo, batizado HD 189733b, não seria muito diferente da Terra _um "pálido ponto azul", como dizia o astrônomo americano Carl Sagan.

As similaridades, contudo, acabam por aí. Orbitando uma estrela a 63 anos-luz de distância, HD 189733b completa uma volta em torno dela a cada 2,2 dias terrestres e é um gigante gasoso.

Com esses parâmetros, ele entra na categoria dos Hot Jupiters, mundos sem equivalente no Sistema Solar. Seria mais ou menos como pegar o nosso Júpiter e arrastá-lo para perto do Sol.

O resultado é um mundo tão quente que jamais poderia abrigar vida _ao menos como a conhecemos.


                                                 ADMIRÁVEL VELHO MUNDO

O planeta já é bem conhecido dos astrônomos. Descoberto em 2005, ele foi inicialmente detectado pela técnica que mede o bamboleio gravitacional causado por ele em sua estrela, conforme executa suas voltas em torno do astro.

Entretanto, uma coincidência adicional permitiu o novo avanço: ele está numa órbita tal que passa exatamente à frente de sua estrela-mãe, do ponto de vista da Terra. Esses minieclipses, chamados de trânsitos, são a chave para determinar a cor do objeto.

Tão próximo de sua estrela, e tão menos brilhante que ela, o HD 189733b é efetivamente invisível aos telescópios terrestres. O que os astrônomos podem fazer é medir a luz vinda da estrela quando o planeta está ao lado dela e comparar com a mesma luz vinda quando ele está atrás _indetectável para nós.

Foi o que fizeram Frédéric Pont, da Universidade de Exeter (Reino Unido), e seus colegas. Usando o Telescópio Espacial Hubble, eles compararam o padrão de luz observado nesses dois momentos e notaram que, quando o planeta está bloqueado, somem parte das frequências azuis do espectro.

A luz faltante é justamente aquela que o planeta exibe quando a parte iluminada dele aparece para os observadores na Terra _um surpreendente azul anil.

"Contrariamente às minhas expectativas, esse é um planeta azul", comenta Cassio Leandro Barbosa, astrônomo da Univap (Universidade do Vale do Paraíba) que não participou da pesquisa. "Por ser um Júpiter Quente, eu esperava cores semelhantes, mas a química da atmosfera desse mundo exótico deve ser bem diferente", conclui.

De acordo com Pont e seus colegas, o azul pode ser resultado da presença de partículas de silicatos pequenas bolinhas de vidro, eles imaginam em meio à turbulenta atmosfera do planeta. Mas eles não põem a mão no fogo pela conclusão.

"É difícil saber exatamente o que causa a cor da atmosfera de um planeta, mesmo para os mundos do Sistema Solar", diz Pont. "Mas essas novas observações adicionam outra peça ao quebra-cabeça que é a natureza e a atmosfera do HD 189733b. Estamos vagarosamente pintando um quadro mais completo desse exótico planeta."

Fonte: Folha de São Paulo

Pirâmides

Hoje falaremos sobre a matemática das pirâmides. Recomendo ler o Post sobre as http://wextraterrestres.blogspot.com.br/2013/07/piramides-no-japao.html e Astrologia para não pegar o bonde andando…
Em primeiro lugar, a palavra “pirâmide” vem do grego Pyramidos, ou “medida de luz”. Dentre a centena de pirâmides egípcias, vou começar pelo complexo de Gizé (ou Giza), considerado o mais importante deles, mais especificamente pela pirâmide de Khufu (ou Queops).
Khufu possui 146m de altura, 230m de lado e o número exato de pedras, calculado por computadores, de 590,712 unidades (variando em peso de 2,5 a 70 toneladas). Estas medidas, na verdade, devem ser calculadas em http://en.wikipedia.org/wiki/Pyramid_inch
 (cerca de 2,5426cm) que são as medidas utilizadas na construção das pirâmides. Se fizermos desta maneira, o perímetro de Khufu possui exatos 36524 PI (ou seja, 100x a duração do ano terrestre) e assim por diante.

Todas as pedras de mesmo peso possuem também o mesmo tamanho, com erro menor que 0,025cm em qualquer medida adotada; possuem ângulos perfeitamente retos em suas 6 faces, com precisão de 0,1 grau e encaixe entre elas que não deixa espaço suficiente para passar uma lâmina de canivete (0,04cm). A precisão de encaixe destas pedras, considerando o conjunto, é de 0,015cm/100m (nem os mais modernos construtores de submarinos chegam neste grau de precisão – a precisão de projeto de um submarino nuclear é de 0,08cm/100m na mesma escala).

Ainda sobre esta estrutura principal, estavam encaixadas 144.000 placas polidas de limestone branca, idênticas em tamanho (precisão de 0,25cm), pesando cerca de 2 toneladas cada, deixando espaço de 0,025cm entre elas. Estas pedras foram recortadas e arrastadas de Tura ou Masada, pedreiras localizadas a cerca de 15-20km do Cairo. Apenas o bloco de granito que forma o piso da Câmara do Rei, com 80 toneladas, e o “sarcófago”, tiveram de ser arrastados de Aswan, que fica a 800km do Cairo.

A pirâmide de Khufu é um quadrado perfeito, com erro de 58mm (em 230 metros!) e erro de ângulo reto de 1 minuto (1/60 de um grau), alinhada perfeitamente com o norte do Planeta. A base da pirâmide é perfeitamente plana, com desnível de apenas 0,075cm/100m (para quem não é arquiteto ou engenheiro esses números não dizem muita coisa, mas para ter uma idéia comparativa do quão preciso foi o nivelamento das pirâmides, basta dizer que edifícios modernos de alta tecnologia chegam a 15-20cm/100m em desnível).

As 3 pirâmides alinham-se com a constelação de Orion com margem de erro de 0,001% quando comparadas com a posição destas estrelas no céu em 10.500 AC.

Além disto, as câmaras interiores foram projetadas ANTES da pirâmide ser construída, sendo deixadas como “buracos” na estrutura da pirâmide (e não “escavadas posteriormente”!), ou seja, os construtores iam empilhando os blocos de pedra e deixando os espaços vazios que seriam cada câmara enquanto iam erguendo as pirâmides.
E eu nem comecei ainda a falar sobre a Câmara do Rei, cuja configuração e proporção das pedras do chão refletem as medidas/translações dos seis primeiros planetas do Sistema Solar (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno).
Também não falei ainda do “sarcófago” do faraó, que é grande demais para passar pelos dutos da pirâmide, ou seja, ele foi colocado na câmara do rei ANTES da pirâmide ter sido “fechada”. Como disse acima, esta pedra, esculpida em um ÙNICO bloco de 30 toneladas, foi arrastado por 800km de Aswan até o Cairo durante a construção da pirâmide, de modo a poder ser encaixado na posição correta.
(Mais tarde falaremos em detalhes sobre como a Câmara dos Reis e o Templo de Salomão possuem as mesmas proporções, e de como o “sarcófago” possui as mesmas proporções da arca da Aliança).
Um último detalhe é que, apesar de todo este cuidado milimétrico de projeto da pirâmide, o “sarcófago” é PEQUENO DEMAIS para caber uma pessoa deitada dentro dele (pausa para rir).

É importante lembrar disto porque, quando falarmos mais pra frente sobre os ALINHAMENTOS dos dutos das câmaras internas com as principais estrelas e constelações da época, durante determinados períodos do ano, temos de ter em mente que toda a estrutura é um gigantesco observatório astronômico, PROJETADO como tal e não fruto de mero “acaso”. Os dutos são alinhados com perfeição de um centésimo de grau em duas câmaras principais de observação.

Também preciso dizer que as pirâmides não possuem entradas externas. As entradas eram todas subterrâneas, vindas de uma câmara que ficava sob a esfinge, fazendo com que todo o complexo só pudesse ser acessado por dentro. Quando os exploradores ingleses penetraram nas câmaras internas, o fizeram DINAMITANDO os dutos externamente (pois as entradas subterrâneas encontravam-se soterradas). Então nomearam aquilo de “dutos de ventilação” (em uma “tumba”, mas tudo bem… ).

Bom… acho que já deu para ter uma idéia bem clara que mesmo com a tecnologia de HOJE seria quase impossível erguer pirâmides com a qualidade técnica e construtiva das pirâmides egípcias.
A quantidade de “coincidências” matemáticas e sobre a precisão com que as pirâmides foram construídas poderia consumir textos e mais textos. Quem quiser mesmo ver as principais relações matemáticas da pirâmide, pode olhar este site aqui.

Mas afinal de contas, como as pirâmides foram construídas?
Antes de começar com teorias de conspiração, vamos perguntar direto para as otoridades egípcias. E que melhor otoridade que o próprio departamento de turismo egípcio?

Segundo eles, as pirâmides foram construídas durante a 4ª dinastia, para servirem como tumba para o faraó Khufu. Demoraram ao todo cerca de 20 anos para ficarem prontas.
Ok… sem risadas. Vamos começar com uma conta básica: são 590.712 pedras para serem colocadas em 20 anos (8.760 dias). Fazendo as contas, temos que seria necessário para os egípcios encaixarem aproximadamente 1 pedra a cada 17 minutos (24 horas por dia, 7 dias por semana sem parar um segundo).
Embora experimentos feitos pela universidade Obayashi, no japão, tenham demonstrado que 18 homens conseguem empurrar um bloco de 2,5 toneladas com velocidade máxima de 15m/minuto (demorando, assim, em teoria, 17 horas para empurrá-los da pedreira até a pirâmide, SEM DESCANSO). Claro que esta teoria está furada, pois se arrastassem os blocos por tanto tempo, o atrito com a areia lixaria o fundo das pedras, tornando-as incompatíveis com a precisão matemática que elas apresentam.
A teoria de arrastar sobre troncos de palmeiras também está furada. Os mesmos alunos demonstraram que as palmeiras existentes no Egito seriam esmagadas se submetidas a blocos de mais de 1,5 toneladas.
E isso porque nem entramos no quesito dos quase 5.000 blocos de SETENTA toneladas…

E sempre é bom lembrar, estes valores são para UMA pirâmide… o conjunto é formado por TRÊS pirâmides (e somado a outras 6 pirâmides menores, a esfinge, as mastabas, templos e outras edificações).


As otoridades egípcias afirmam que a pirâmide é a tumba de um faraó.
Embora NUNCA se tenha encontrado sequer uma múmia em NENHUMA das 111 pirâmides catalogadas. Também nunca foram encontrados NENHUM tesouro de faraó algum. Nada, Nicht, Niet, Zero. Todas as múmias foram encontradas em cemitérios localizados aos pés das pirâmides ou em templos adequados para tal (Mastabas). Todos os tesouros encontrados estavam nos templos e antecâmaras, mas nunca dentro das estruturas.
A explicação oficial é que “ladrões de tumbas” saquearam todos os tesouros e as múmias. Embora, voltando a Khufu, os exploradores tiveram de DINAMITAR a passagem para entrar, e nada encontraram lá dentro. Ou seja, se houvessem “ladrões de tumba” eles entraram, levaram TUDO (tudo tudo tudo) e ainda tiveram a paciência de recolocar todas as pedras na entrada de modo a deixá-la do mesmo modo que ela estava antes deles chegarem, com direito a mesma precisão milimétrica dos encaixes (mais uma pausa para rir).
Se você fosse um faraó e gastasse 20 anos da sua vida para construir o seu túmulo, o mínimo que você iria fazer seria colocar o seu nome bem visível em todos os lugares possíveis e imaginários, certo? ERRADO. Não existe NENHUM hieróglifo ou símbolo dentro de NENHUMA das principais pirâmides. Os únicos símbolos encontrados dentro das pirâmides foram colocados lá milhares de anos após sua construção.
As otoridades egípcias afirmam que os dutos que conectam a câmara do rei às laterais da pirâmide são, na verdade, “dutos de ventilação” (mas para que precisamos de dutos de ventilação em uma tumba?). O fato destes dutos alinharem-se perfeitamente com estrelas e constelações que tem profundo simbolismo na mitologia e religião Egípcia é, como tudo mais, uma “coincidência”.

Agora, um pouco de teoria de conspiração.
E se… o faraó, na verdade, não construiu as pirâmides em 20 anos (como demonstramos ser impossível), mas sim REFORMOU algo que já estava pronto, mas parcialmente destruído pelo dilúvio, nesses 20 anos?
E se… as pirâmides escalonadas (aquelas mais toscas e sem grande precisão), que foram construídas em 4.000 AC foram, não “testes de construção” como as otoridades dizem, mas sim IMITAÇÕES das verdadeiras pirâmides, feitas realmente com o máximo que seria possível de tecnologia da época?

Fonte: Pirâmides 

Pirâmides no Japão

Apenas finalizando a matéria de Astrologia (mas sempre voltaremos a este assunto, porque não há como estudar Ordens Secretas, Jesus, Pirâmides e Círculos de Pedra sem entender astrologia), a pedido dos hiperativos, segue uma lista de livros sérios para estudar o assunto. Embora 90% dos livros sobre Astrologia Hermética estejam em inglês, separei apenas os livros em português que sejam mais fáceis de encontrar:

Comecem por “O livro dos Signos” e “Os astros e sua Personalidade”, de Maria Eugenia de Castro, ed. Ground; “Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos”, de Stephen Arroyo, ed. Pensamento; “Astrologia, Karma e Transformação”, de Stephen Arroyo; o pessoal que já tem uma base de espiritualismo pode ler “Astrologia de Transformação” de Dane Rudhyar (e os demais livros deste autor, que podem ser baixados na página http://www.khaldea.com/rudhyar/. Também recomendo a autora inglesa Liz Greene. Sobre outros planos vibracionais, comecem pelos textos do Allan Kardec (são 5 livros, facílimos de achar) e depois passem para a Doutrina Secreta (de H.Blavatsky), Dogma et Rituel e Haute Magie (traduzido para o português pela Madras), “Lições de Cabala” de Eliphas Levi e finalmente os textos de Louis Claude de Saint Martin, Francis Bacon e Papus.

Quanto ao debate dos “céticos” versus “esoterismo” que alguns levantaram, eu poderia citar uma centena de nomes como Albert Einstein, Francis Bacon, Shakespeare, Isaac Newton, Benjamin Franklin, George Washington, Descartes, Voltaire, Nicolai Tesla, Winston Churchill (uma lista bacana pode ser encontrada http://www.masonicinfo.com/famous.htm mas esta lista nem envolve Rosacruzes, só maçons; a lista de R+C famosos levaria outra centena de nomes..) que estavam envolvidos ou estudavam esoterismo.
Então, a moral é que pessoas BEM mais inteligentes do que nós levaram e levam muito a sério estes estudos esotéricos. Se Churchill, que era Churchill, consultava um astrólogo antes de tomar decisões militares, é porque alguma coisa ele sabia…
Agora… se você acha que Astrologia é o que se vê nas revistinhas de horóscopo e Ocultistas são aqueles manés cheio de penduricalhos que vão em programas femininos da tarde, então fique à vontade para continuar na ignorância…

E, como diria o filósofo John Cleese
“And now, for something completely different…”

As Pirâmides Submersas do Japão

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.

                                                     
                                      E no documentário do History Channel em 5 partes:
http://www.youtube.com/watch?v=p9cq2XmykFk
http://www.youtube.com/watch?v=oZ6amNDpwP8
http://www.youtube.com/watch?v=DZEvbmySXAo
http://www.youtube.com/watch?v=W_aGbAvHW3M
http://www.youtube.com/watch?v=dbWa0eWM6sA

Claro que pirâmides de 11.000 anos de idade nos remetem a outras pirâmides que também possuem 11.000 anos de idade, que foram construídas no mesmo período e pela mesma civilização, mas que são muito mais conhecidas do que estas pirâmides submersas… as pirâmides do Egito.

Mais para a frente, quando os especialistas descobrirem outras estruturas no platô japonês e perceberem que elas correspondem perfeitamente a uma constelação, os céticos vão fazer a cara de paisagem de sempre e dirão que “é uma coincidência”.





Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…



        Outros links interessantes:

                                                                Pirâmides no Egito
                                     http://www.youtube.com/watch?v=TsofKUDXds4

                                                                Pirâmide na Bósnia
                                                      http://www.bosnian-pyramid.net/

                                                                Pirâmides na China
                                             http://www.earthquest.co.uk/china/china.html
                                         http://www.youtube.com/watch?v=UCAyg3-R9Aw

Fonte: Pirâmides Submersas